sexta-feira, 2 de setembro de 2016

ATALHOS PROFISSIONAIS


Quem procura atalho, procura trabalho.  
Malandramente, fazendo do titulo seu algoz.

Hoje quero falar um pouco sobre “profissionais do atalho”, aqueles que fazem um marketing de sucesso falso, porque “cresceram” como dizem atualmente “malandramente”.
Convivemos com a cultura do jeitinho brasileiro, aquele “malandramente” que parece inocente, mas no final tem consequências sérias.

Estamos em tempos de crise, e a última coisa que alguém que esta a procura de uma oportunidade no mercado deseja é ser enganado. Mas sempre tem uns ai que desejam mais um titulo do que um bom trabalho.
Irei especificar, vou colocar como EXEMPLO o Marketing de Network (MMN – Marketing de Multi Nível), existem SIM empresas sérias e NÃO SÃO “PIRAMIDES”. Pirâmide (também) pode ser o trabalho convencional, onde tem o Dono da empresa (topo da pirâmide), a diretoria, os funcionários até chegar na faxina/trabalho braçal (base da pirâmide), mas depois explico só sobre esse trabalho, agora quero falar das empresas sérias.

Como em toda empresa existem títulos, e diferente do mercado convencional que existem “vários vendedores”, poucos gerentes e raros donos, no MMN você tem vários gerentes, todos donos e vendedores. Alguns dão mais benefícios, e outros fazem pessoas “perderem amigos” por causa de uma “ideologia” que ensinam a forçar o outro a comprar ou fazer o pacote.

Mas em todos temos títulos que premiam o trabalho da pessoa, e isso vai subindo de nível.
Exemplo:
Na “Surian’s Corporation” uma empresa de MMN, “possuímos” títulos e começando como Plebeu, depois Conde, Príncipe, Conselheiro e Rei.

Para alcançar cada titulo a pessoa tem que fazer um bom trabalho e apresentar pessoas para o negócio, isso acumula “pontos” e faz com que a pessoa cresça em cada posição.

Tudo tem um custo pessoal, é bom dançar, mas a perna dói, é bom falar em inglês, mas estudar verbos irregulares não é legal. É bom ser reconhecido, mas não é legal trabalhar honestamente. Ai entra o “malandramente”, aquele que pega atalho.

Vamos entender como acontece:
Na minha empresa fictícia todos que entram são Plebeus, e se a pessoa apresentar 02 pessoas com a compra de um “combo” de produtos e vender + 10 pontos ganha o titulo de Conde (cada combo de 3 mil reais).
Se apresentar para 04 pessoas + 20 pontos, ganha o titulo de Príncipe.
Se apresentar para 06 pessoas + 40 pontos, ganha o titulo de Conselheiro.
Se apresentar para 10 pessoas + 80 pontos, ganha o titulo de Rei.

Então uma pessoa com foco, e bom trabalho se planeja e trabalha arduamente por 1 a 3 anos na empresa e chega a Rei. Mas então chega aquele que “malandramente”, vamos chamar de João, ele coloca a mãe e o pai e paga para eles o combo e os pontos (gasta uns R$6.500,00 e parcela no cartão). Ele é chamado no palco, as pessoas o aplaudem e então João pensa:
- É aqui que eu quero estar, no palco com as pessoas me aplaudindo.

É ruim pensar assim? Não! Pelo contrário, mas como chegar a isso pode ser prejudicial.



João alucinado com o reconhecimento e mostra planos de negócios (alucinado), e percebe que na vida real muitos acham interessante, todos querem ter o seu próprio negócio, mas a maioria não quer investir os R$3.000,00 e ter que trabalhar. Depois de apresentar 15 planos, apenas 1 fechou. E ele precisa de mais 1 para chegar a Príncipe, então ele (endividado e já com produtos dos outros combos em casa parado) cadastra o vizinho com os dados dele, mas compra o combo no cartão dele.
E mais uma vez vai lá João no palco ser aplaudido, afinal pela empresa ele é um excelente profissional em menos de 1 mês se tornou príncipe. E o gostinho do poder e do reconhecimento foi acontecendo, então João decide cadastrar amigos e comprar os combos no lugar deles. Pessoas (maus amigos) ficam no ouvido, compra mesmo, assim vc chega a este nível e terá mais benefícios dentro da empresa e chega a Rei!
João é ovacionado pela multidão, em menos de 03 meses ele conquistou o titilo de honra, vai ganhar viagens, reconhecimento e o PALCO onde poderá contar a sua trajetória.

João na verdade tem uma divida de mais de R$30.000,00, um monte de produtos parados, e ele vai ter que trabalhar 20x mais para vender, talvez com preço menor do preço de custo para não vencer os produtos e é capaz de não conseguir vender tudo.

Toda rede de marketing Multi Nível, tem ganhos pelas vendas e pela rede (pessoas que foram cadastradas), porque a empresa entende que se a pessoa também faz um bom trabalho foi porque um dia alguém apresentou a ela a oportunidade. No caso do João, ele não tem dinheiro de rede, e o de vendas não vai pagar as contas.

Então João se vê com muitas dividas, precisa vender o carro, a namorada larga ele, a mãe fica no ouvido reclamando e ele mesmo amando os palcos precisa parar de trabalhar com o negócio.

Então o “malandramente”, arruma um emprego que paga pouco, e trabalha muito.
Então repito: Quem procura atalho, procura trabalho. E o malandramente, fez do seu titulo seu algoz.
Se ele tivesse esperado, apresentado planos para pessoas que realmente queriam fazer o negócio, não tivesse tido vergonha de ir a rua e fazer acontecer, ele poderia até ter crescido em menos de 90 dias, o problema foi ele não entender que o NÃO faz parte e quis o titulo mais do que o dinheiro e o sucesso.

E pensa que o João vai querer sair por baixo? Não! Ele (ainda) sai falando por ai:
- Esse negócio de MMN é tudo furada! Perdi carro, namorada e escuto da minha mãe até hoje.
 (Temos que rir de pessoas assim)

Dicas: Verifique as pessoas que tem títulos questione como está a rede deles, veja se empresa tem mais de 5 anos no mercado de MMN, e se tiver dúvidas questione outras pessoas QUE TRABALHAM com MMN antes de simplesmente acreditar em títulos.

A boa noticia é que É POSSIVEL fazer um bom trabalho SIM, ganhar dinheiro e ter tranquilidade financeira com MMN, basta fazer um bom trabalho. Saber que TODOS começam por baixo, e o crescimento/reconhecimento virá com o seu esforço. Os NÃO(s) de hoje serão os passos para os SIM(s) de amanhã.

Como diz Robert Kiyosaki:
“As pessoas mais ricas do mundo constroem redes, e todas as outras procuram emprego.”

Deborah Surian
Coach PNL
Trabalhe sua vida profissional

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Como destruímos nossa vida sem perceber




Como destruímos nossa vida sem perceber


Às vezes parece que a nossa vida não está indo bem e estamos prontos para mudar tudo, mas não sabemos o quê.

Convido a essa leitura para ajudá-lo a sair dessa armadilha invisível.

— A vida não é como uma linha reta. Nem se trata de um conjunto de horários e de gráficos.
Não há nada de mau se você não terminou os seus estudos numa determinada idade, se você é casado ou não, se encontrou um emprego estável ou se começou a formar a sua própria família, etc.

Você vai entender muito bem que, se você não se casou com seus 25-30 anos, se não se tornou vice-presidente aos 33 ou se não encontrou a felicidade na idade X, ninguém vai julgá-lo.

E, se o fizerem, também não importa.

Você pode retornar a qualquer momento; pode parar e descobrir o que lhe inspira.
Você tem o direito de se dar um tempo.
Por alguma razão, muitos se esquecem disso.

Muitas vezes, começamos a planejar nossa vida na escola e, conforme os planos, nos inscrevemos na faculdade.

Como estudantes universitários, pensamos em escolher um emprego e, mesmo se não gostamos muito do plano que traçamos para nossas vidas, seguimos em frente, porque já dedicamos tempo a essas escolhas.

Todas as manhãs nos levantamos e vamos para o trabalho, porque devemos confirmar a decisão que tomamos um dia e, assim, damos um passo atrás do outro pensando que estamos cumprindo as tarefas da lista de nossa vida.

Mas um dia acordamos imersos na mais profunda depressão; um dia sentiremos que há algo que nos pressiona e não nos deixa viver, mas não saberemos do que se trata. Assim, destruímos nossa vida.

Destruímos nossa vida escolhendo a pessoa errada.
Por que sentimos necessidade de acelerar os relacionamentos? Por que somos tão obcecados com a ideia de estar com alguém e não com a de ser alguém?

Acreditem, o chamado amor que ’nasce’ por conveniência, que floresceu pela necessidade de dormir com alguém, que está lá para satisfazer nossa necessidade de atenção e não os nossos verdadeiros sentimentos, não é o tipo de amor que vai nos inspirar a acordar às 6h da manhã e abraçar a pessoa que dorme ao lado. Tente encontrar esse amor que faz de você uma pessoa melhor. Não fique cego com um ’não quero dormir sozinho’. Passe algum tempo com você mesmo, coma sozinho, durma sozinho e, dentro de algum tempo, você encontrará coisas novas e interessantes sobre você, coisas de que nem suspeita. Você vai crescer como pessoa e encontrará o que lhe inspira, vai ser o único a dominar seus sonhos e crenças. Quando finalmente encontrar aquela pessoa que faça cada uma das células do seu corpo dançar, se sentirá confiante com ele ou com ela, porque tem confiança em si mesmo. Espere. Peço que você espere esse amor e lute e se esforce por ele, pois o verdadeiro amor é uma das coisas mais maravilhosas que seu coração pode sentir.
Destruímos nossa vida ao permitir que o passado tenha controle sobre nós. Na vida muitas coisas passam e passarão. Essa é a sua principal característica: decepções, frustrações, dias em que você se sente inútil...parece que esses momentos e palavras vieram para ficar, mas não devemos permitir que nos controlem, porque eles são apenas palavras. Se você permitir que cada situação desagradável se torne o prisma que define sua percepção das coisas, verá o mundo de forma negativa e incorreta. E, se você permitir isso, corre o risco de ficar parado num mesmo lugar por anos, por estar convencido, por exemplo, de que é estúpido; de deixar passar o amor, porque você sente que a sua ex lhe deixou por não ser bom o suficiente e agora você não acredita em mulheres (ou nos homens). É como um círculo vicioso. Se não se der a oportunidade e deixar o seu passado para trás, então você vai continuar a ver o mundo através da janela suja do passado.
Destruímos nossa vida quando nos comparamos com os outros. A quantidade de seguidores que você tem no Instagram não vai aumentar ou diminuir seu valor como pessoa; o número de zeros à direita em sua conta bancária não terá nenhum efeito real sobre a sua compaixão, inteligência ou felicidade. Alguém que tenha duas vezes mais propriedades do que você não vai experimentar um tipo especial de alegria. Na boa? O fato de aquele velho colega de faculdade ter dado check in no Facebook num resort fantástico ou no hotel mais bacana da cidade não faz a menor diferença na sua vida. Sabemos disso, mas, muitas vezes nos esquecemos e nos sentimos pra baixo. Estamos presos no falso mundo das redes sociais, ainda que provavelmente isso não nos leve à morte, mas nos destrua gradualmente ao criar em nós a necessidade de nos sentir ’importantes’ e pressionar os outros para que também sigam esse ideal.
Destruímos nossa vida ao nos privar das emoções. 

Tememos dizer muito, possuir muito e que as pessoas saibam o quanto significam para nós. O interesse por alguém não significa loucura. Sim, expressar as suas emoções por alguém lhe torna um pouco mais ’vulnerável’, mas não há nada de errado com isso; ao contrário, há um pouco de magia em desnudar a alma e ser honesto. Deixe sua companheira ou parceiro saber que ele ou ela lhe inspira, diga a sua mãe que você a ama, mesmo quando você está na frente de seus amigos, deixe que sua alma viva, não se torne pedra, seja valente.

Destruímos nossa vida quando temos de suportá-la. Quando nos conformamos com menos do que desejávamos inicialmente, destruímos as possibilidades que vivem dentro de nós e é como trair a nós mesmos e a nosso potencial. Quem disse que o próximo Michelangelo não está sentado agora na frente da tela do computador, organizando documentos alheios porque precisa para pagar as contas ou porque trabalhar assim é mais fácil do que buscar seus sonhos? Não deixe que isso aconteça com você, não destrua sua vida desse jeito. 

A vida, o trabalho e o amor estão inevitavelmente ligados entre si. Devemos nos esforçar para ter o trabalho que queremos e um amor excepcional, só assim entenderemos a diversidade e felicidade na vida.


Autor: Bianca Sparacino
Tradução e adaptação: Incrível.club

Foto de capa: everythinggoldenblog.com

sábado, 21 de maio de 2016

Infravermelho Longo, faz bem para o quê?


O calor do infravermelho longo é benéfico para as pessoas (inclusive seus animais de estimação) de várias maneiras:

1) O infravermelho longo expande capilares, estimula um maior  fluxo de sangue,  auxiliando na regeneração, maior circulação e oxigenação. É útil em programas de desintoxicação porque promove a eliminação de gorduras, produtos químicos, venenos, carcinogênicos, metais pesados e toxinas do sangue. Energia do infravermelho longo auxilia na eliminação de ácido láctico, ácidos gordos livres, gordura, excesso de sódio associados a hipertensão e ácido úrico. Ativando glândulas sebáceas e glândulas de suor, também auxilia o organismo para livrar-se de materiais cosméticos acumulados através da pele, ao ínves dos rins.

2) O infravermelho longo expande e acelera taxas metabólicas celulares, estimula a atividade de mitocôndrias e, portanto, acionando atividade enzimática, promovendo a combate de muitos agentes patogênicos: bactérias, vírus, fungos e parasitas. Energia do infravermelho longo fortalece o sistema imunitário pela estimulação e aumento da produção de células de sangue brancas (leucócitos) pela medula óssea e elimina células T pelo timo. Reforça a resistência do organismo às doenças infecciosas, aumentando, a produção de linfócitos e neutrófilo e na redução da freqüência de constipações e infecções respiratórias

3) Com o aumento do calor emitido pelo infravermelho longo, promove a reconstrução do tecido lesado por ter um efeito positivo sobre os fibroblastos (tecido conjuntivo - células necessárias para a reparação) e aumenta o crescimento das células, síntese de ADN e proteínas necessária durante a reparação de tecidos e regeneração. Isso é excelente para reparo de queimaduras, cicatrizes e problemas de pele. O calor do infravermelho longo promove o crescimento ósseo e é benéfico para a prevenção da osteoporose.

4) O infravermelho longo alivia a tensão nervosa e relaxa os músculos. Ele reduz a dor em terminações nervosas, aquecendo as fibras musculares. Ele melhora o equilíbrio da pressão arterial, glicemia e nutrientes nas células, resultando em músculo com maior força, vitalidade e estabilidade.

5) Os infravermelhos longos são essenciais para regular os níveis hormonais como Melatonina, o Hormônio derivado de serotonina que desempenha um papel na suspensão, envelhecimento e reprodução; Cortisona, uma hormônio esteróide natural que é usada no tratamento da Artrite Reumatóide, insuficiência renal, certas alergias e gota; e testosterona, o andrógeno natural mais potente.

5) O calor do infravermelho longo reforça o sistema cardiovascular, auxiliando na normalização da freqüência cardíaca e aumentos de saída cardíaca e a pressão de sangue na diástole diminui. A NASA concluiu nos anos 80 que até agora os raios infravermelhos longos na estimulação da função cardiovascular é a maneira ideal de manter o  condicionamento cardiovascular dos astronautas envolvidos em longos vôos no espaço.

Da mesma forma que as plantas precisam de luz para o processo de fotossíntese, animais necessitam de energia radiante para enviar impulsos eletroquímicos para a Glândula pineal e Hipófise para produzir hormônios  saudáveis que são enviados através do sistema nervoso central para todas as células do corpo. O infravermelho longo, portanto, é essencial para o funcionamento do nosso sistema endócrino todo, mas também altamente benéficos para a saúde ideal.



Resultado de algumas da muitas pesquisas cientificas já realizadas
- Acelera o processo de renovação celular;
- Melhor crescimento e desenvolvimento das células vivas em seres humanos;
- Estimula a circulação do sangue e equilibra nosso metabolismo naturalmente
- Colabora para a saída das toxinas que saem do corpo via urina e transpiração;
- Melhora a fadiga muscular pela redução do ácido lático, devido ao aumento da circulação de oxigênio no nosso corpo, (que causa câimbras);
- Diminuição de até 75% das dores relacionadas às articulações.
(Universidade de Cambridge - Grã-Bretanha)

- Eficiente contra inflamação, inchaço
- Alivia dores musculares
- Reduz o ácido láctico (Fadiga Muscular)
- Melhora a atividade das células da pele.
- O tratamento terapêutico com infravermelho longo ajuda os capilares entupidos a dissolver as toxinas no sangue, dilatando nossos vasos capilares e artérias, estimula a circulação do sangue.
- Aumenta a alcalinização dos fluidos de corpo pela emissão de CO2 no vaso sanguíneo;
- 80% das doenças são provenientes de má circulação sanguínea
(Universidade de Tókio).

- Melhora a comunicação intracelular
(Coghill Research Laboratories- Lower race)

- Estudo realizado em esportistas demonstra os efeitos de Redução do Ácido Láctico
(Facultad de Medicina de Múrcia - Espanha).

- Possibilita maior comunicação entre as células nervosas
(Universidade do Colorado de Boulder)

- Ação antiinflamatória, aliviando dores e diminuindo inchaços, colaborando nos tratamentos ósteo-articulares
(Equipe médica do Hospital de San Antonio de Oporto, Portugal)

- Melhora a atividade das células da pele
(Universidade Federal da Itália)

- Melhora a comunicação intracelular
(Laboratório Roger Coghill, Lower Race)

- Aumenta a concentração de ca2+ na membrana e no citoplasma celular produzindo
uma ‘ativação celular”
(2º Congresso Internacional Menarini , Ascoli, Piceli , 28-05 1990– Itália)

- Pesquisa sobre a qualidade do sono em crianças com asma.
• Sono tranqüilo;
• Sono profundo;
• Diminuição na agitação e ansiedade durante o dia.
(Hospital Pediátrico da Universidade Estadual de medicina de LVIV- Rússia).

Principais Benefícios
- Elimina toxinas pela quebra de ligações intermoleculares da água (mais saúde, menos celulite);
- Sono profundo e reparador (noites e dias melhores);
- Facilita a entrada de glicose na célula como auxiliar nos casos de diabetes;
- Acelera a recuperação nos processos traumáticos e pós-operatórios;
- Combate a fadiga muscular diminuindo o excesso de ácido láctico (combate as cãibras);
- Aumenta o rendimento das atividades físicas;
- Inibe a peroxidação dos lipídios auxiliando em tratamentos clínicos;
- Ação antiinflamatória aliviando dores e febres;
- Colabora nos tratamentos osteoarticulares;
- Diminui radicais livres retardando o envelhecimento das células (rejuvenesça!);
- Aumenta a energia vital do organismo aumentando a imunidade;
- Fortalece a concentração de cálcio intracelular como auxiliar no tratamento da osteoatrite e osteoporose;
- Promove o processo de renovação celular;
- Melhora a circulação sanguínea;
- Diminui a acidez do sangue;
- Produz um aumento do fluxo sanguíneo nas extremidades;
- Melhora a comunicação das células nervosas;
- Previne e combate o estresse;
- Diminuição da pressão arterial;
- Auxilia nos casos de fibromialgia.


Fernando Moreira

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quarta-feira, 11 de maio de 2016

NÃO SE DEIXE ENGANAR PELO QUE A INDUSTRIA DIZ SER SAUDÁVEL, MAS NÃO É!





⚠ UTILIDADE PÚBLICA ⚠
Sim 🔴 CUIDADO COM AS ENGANAÇÕES DA INDÚSTRIA 🔴
#Repost @desrotulandoapp
A Coca Cola verde já invadiu os supermercados. Encontramos em posição de destaque logo na entrada do supermercado do nosso bairro... Então, vamos às comparações:
➡A Coca Cola com stevia tem 18 g de açúcar ao invés dos 37 g da Coca Cola normal. Mas, isso ainda representa uma quantidade absurda de açúcar. São 72% da recomendação máxima de ingestão de açúcares por dia em uma dieta de 2.000 kcal, segundo a referência da Organização Mundial da Saúde.
▶"De brinde" aumentam-se os aditivos alimentares (salientados em vermelho) os quais são compostos por sódio, consequentemente, a quantidade de sódio da Coca Cola com stevia é também maior do que a Coca Cola normal.
▶E o corante caramelo IV, que era a nossa dúvida se manteriam ou não na versão "mais saudável", olha COMO TEM MUITO MAIS SÓDIO... 
📛É... verde ou vermelho, pouco importa, pelo visto.


 #BOANOITE#esmagaquecresce #bumbumnanuca #nopainnogain  #COACHING #COACH #CNLS #vidasaudavel #reeducaçãoalimentar#foconadieta #dieta #fitness #like4like#likes #followme

Como ter uma franquia e ter sucesso em 5 dicas!

Recebi este Texto e achei super coerente. Como ter uma franquia e ter sucesso em 5 dicas!




Abaixo, os especialistas listam cinco cuidados necessários ao escolher uma microfranquia para investir:

1.       Pesquise as marcas e os franqueadores
Não tome decisões por impulso. Avalie e compare marcas, pesquise o franqueador, inclusive em sites como Reclame Aqui e outros do gênero.

"Todo cuidado é pouco. Há muitas microfranquias mal-estruturadas, em que o franqueador não tem unidades próprias. Dessa forma, ele não tem conhecimento sobre a operação para repassar ao franqueado. O mesmo cuidado vale para microfranqueadoras que têm várias operações: não é possível ser bom em tudo", afirma.

2.       Faça uma autoanálise
Segundo Claudia Bittencourt, o microfranqueado acaba tendo características que diferem de franqueados que operam negócios maiores e de maior complexidade.

"Para um empresário que vai operar sozinho, liderança pode não ser um aspecto muito importante. Por outro lado, o foco comercial e de vendas deve ser fortíssimo, pois ele será o responsável por fazer o negócio acontecer. É um trabalho árduo que exige muita dedicação. Além disso, ele precisa de disciplina para se dedicar ao negócio sem que haja interferências externas e ser perseverante, não desistir facilmente."

3.       Tenha afinidade com a atividade
As microfranquias operam, geralmente, apenas com o dono ou com um ou dois funcionários. Por isso é fundamental que o franqueado tenha afinidade com o ramo, de acordo com Rizzo.

 "Muitas das reclamações em microfranquias começam já no treinamento. A princípio, franquia não exige experiência anterior na atividade, mas, se o franqueado tiver alguma, pode ser mais fácil."

4.       Fale com franqueados e ex-franqueados
São eles que vão contar como o negócio funciona na prática, segundo Bittencourt.

"Questione sobre o que a franqueadora oferece: treinamentos, manuais de operação, materiais de divulgação, solução de dúvidas. São aspectos essenciais para um negócio ter sucesso. Como a pessoa começa praticamente do zero, formar a primeira carteira de clientes é um superdesafio, e a franqueadora tem que estar junto nesse momento, preparando e orientando o franqueado."

5.       Não invista todo seu dinheiro
Antes de assinar qualquer contrato, considere o capital que tem disponível e não gaste tudo. Reserve uma parte para ter um fôlego no começo do negócio. Lembre-se de que, além do investimento inicial para entrar no negócio e do capital de giro necessário para manter a empresa funcionando enquanto não começa a dar retorno, há ainda os gastos pessoais ou da família.

"O ideal é considerar qual será o pró-labore do franqueado logo no início e saber como vai se manter enquanto o negócio está em período de maturação", diz Rizzo. Isso pode ser feito mantendo uma reserva financeira ou tendo outra fonte de renda.

Larissa Coldibeli
Colaboração para o UOL, em São Paulo 29/04/2016


5 cuidados para não perder seu dinheiro ao investir em franquias baratas5

Em momentos de crise econômica, o empreendedorismo surge como alternativa ao desemprego ou para ampliar a renda. Nesse cenário, as microfranquias –aquelas com investimento inicial de até R$ 80 mil, segundo classificação da ABF (Associação Brasileira de Franchising)– viram uma opção atraente para empreendedores com capital reduzido, segundo consultores ouvidos pelo UOL.

"As microfranquias têm resultados proporcionais à sua capacidade de atendimento e vendas e à sua estrutura de custos. Não necessariamente uma microfranquia representará microfaturamento. Dependerá muito da capacidade de trabalho do franqueado e do quanto ele está disposto a se dedicar ao negócio", diz Claudia Bittencourt, consultora do Grupo Bittencourt, especializado em franquias.

Abaixo, os especialistas listam cinco cuidados necessários ao escolher uma microfranquia para investir:

1.       Pesquise as marcas e os franqueadores
2.       Faça uma autoanálise
3.       Tenha afinidade com a atividade
4.       Fale com franqueados e ex-franqueados e pessoas do mercado
5.       Não invista todo seu dinheiro


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quinta-feira, 5 de maio de 2016

O PROJETO DE MODELAGEM

O PROJETO DE MODELAGEM

Introdução

Afinal, por que modelar alguma coisa? Há alguns séculos, as pessoas costumavam construir celeiros e pontes de todas as maneiras que podiam imaginar. Alguns desabavam, outros duravam até o primeiro vento forte ou neve pesada, enquanto outros resistiam durante séculos. A modelagem simplesmente nos permite fazer as coisas de forma previsível, eficiente e efetiva.

Por exemplo, os terapeutas da terapia breve "orientada para a solução" refocalizam insistentemente a atenção do cliente, das situações problemáticas para as "exceções" ou para aquilo que chamamos de contraexemplos: ocasiões e locais nos quais o problema não existe (ou, pelo menos, não é tão grave).

Mas, como eles não modelam a estrutura e o processo dessas exceções, precisam começar a busca novamente com cada cliente - e alguns clientes parecem não ter exceções, ou é muito difícil encontrá-las. Ao modelar a estrutura e o processo de comportamentos ou habilidades excepcionais, a PNL está gradativamente desenvolvendo um conjunto de softwares "padrão" para ensiná-los ao cliente. Além de ser mais eficiente, esse processo pode estudar uma exceção com muitos recursos numa pessoa e oferecê-la a outras, as quais (pelo menos aparentemente) não possuem exceções.

Por exemplo, depois de conhecer a cura de fobias da PNL e saber como testá-la para ter certeza de que a resposta fóbica da pessoa é uma reação muito rápida a um conjunto de estímulos (e, portanto, adequado para a cura da fobia), você não precisa descobrir os detalhes precisos de como a pessoa produz a sua fobia, algo que varia enormemente de pessoa para pessoa. Algumas o fazem prolongando o tempo numa eternidade ou num ciclo interminável, algumas tornando a ameaça enorme, outras tornando a si mesmas muito pequenas, etc.

O modelo da PNL também nos permite examinar outros tratamentos para fobias para que possamos entender como (ou se) elas funcionam. Por exemplo, Jerilyn Ross trata fobias pedindo que as pessoas revivam as suas fobias e, enquanto isso acontece, ela as mantêm na experiência perguntando, "E então, o que aconteceu?" "E depois?" "O que acontece a seguir?" Ao fazer isso repetidamente, ela as ensina como acelerar o processo e chegar muito rapidamente à resposta fóbica. Na verdade, ela não cura a fobia, mas ensina as pessoas a atravessá-la muito rapidamente. Depois do tratamento, pode-se ver que a resposta fóbica ainda está lá, mas é muito rápida, portanto, não incomoda tanto.

Brian Weiss trata fobias usando a regressão a vidas passadas. Novamente, seus clientes não perdem realmente suas fobias, mas elas se tornam menos importantes porque eles aprendem a experimentá-las em comparação a uma estrutura temporal muito longa de muitas vidas passadas e de muitas vidas futuras. A resposta fóbica, comparada a esse cenário extenso, torna-se muito menos importante. Após o tratamento, seus clientes dizem, "Eu ainda detesto água, mas ela não me incomoda; não faz nenhuma diferença." Esse é um exemplo daquilo que John McWhirter descreveu como um padrão "em perspectiva". Na perspectiva mais ampla de uma longa série de vidas, a resposta fóbica parece pequena e insignificante.

O seu Projeto de Modelagem

A. Como começar

Não existe "uma" maneira de modelar alguma coisa. Um processo de modelagem é bem sucedido quando você tem uma descrição (em linguagem injuntiva) que lhe permite:

1. Adquirir a habilidade ou transformar uma limitação em alguma coisa mais útil.
2. Ensinar alguém a obter os mesmos benefícios.

Um teste ainda melhor da sua modelagem é ensinar o seu modelo a alguém e ver se ela pode ensinar outra pessoa a obter os mesmos benefícios. Quando puder fazer isso, você foi bem sucedido e, como você chegou lá não é importante.

B. O que modelar

O primeiro passo é definir a habilidade ou a limitação que você deseja modelar, bem como o contexto no qual ela ocorre.

É muito importante segmentá-la para baixo, até um tamanho razoável, particularmente quando você tem pouco tempo. Mesmo quando há mais tempo, geralmente é mais proveitoso segmentar para baixo, até os componentes, modelar cada um deles separadamente e então integrá-los num modelo mais amplo.

Há uma importante diferença entre modelar um processo principalmente interno, como a vergonha ou uma sensação ruim ao ser criticado, e processos interracionais, como a negociação ou o ensino. A negociação ou o ensino são inerentemente mais complexos, porque é preciso lidar com pelo menos dois mundos individuais e sua interação.

Pode ser útil segmentar para baixo, até um determinado tipo de interação ou estágio na interação, ou mesmo até o processo/resposta de uma pessoa naquela interação em particular.

Um modelo preciso de uma pequena parte de um processo, geralmente é muito mais útil do que um modelo impreciso de um processo mais amplo - e você pode criar um modelo preciso de um processo mais amplo, modelando pequenas partes dele e então, integrá-las.

Há muitas possibilidades para saber como escolher um ponto de partida. A seguir, algumas das possibilidades que consideramos úteis:

1. Pense em determinada dificuldade e em sua solução (para a qual ainda não existe um padrão da PNL). Normalmente, elas serão nominalizações ("dificuldade", "solução") e a sua tarefa de modelagem será desnominalizá-las, transformando-as num processo que a pessoa atravessa, para descobrir "Como, especificamente?" a pessoa faz isso. Se você modelar uma experiência nominalizada, em vez de modelar uma habilidade mais simples e específica, geralmente ela estará num nível suficientemente geral e o seu modelo será aplicável a uma ampla variedade de pessoas. Contudo, à medida que o nível de generalização aumenta, o mesmo acontecerá com a complexidade do processo que você precisará modelar.
 Você pode modelar o problema e a sua solução separadamente - ou alternadamente, para obter uma comparação - e então modelar um processo que fará a transição de um para o outro. É assim que Connirae e eu modelamos os padrões do luto, da culpa, da vergonha e do perdão.
 Lembre-se que o seu modelo só pode ser tão bom quanto as experiências que você modela. Ao modelar o luto, por exemplo, ignoramos as pessoas que diziam (em geral com um suspiro e a respiração curta) que agora se sentiam "bem" com relação à pessoa perdida. Ao contrário, escolhemos pessoas que se sentiam (e se comportavam) alegremente quando pensavam na pessoa perdida. Se tivéssemos modelado as primeiras, teríamos modelado uma solução menos-do-que-ótima. Entretanto, para a prática na aprendizagem da modelagem, modelar um exemplo menos-do-que-ótimo pode ser igualmente proveitoso.

2. Pense em determinada habilidade que você, ou seus clientes, desejam ou precisam. Encontre um exemplo particularmente bom de alguém que possui essa habilidade comportamental e modele o que ela faz de maneira diferente de quando a mesma pessoa não é capaz de apresentar a habilidade, ou diferentemente de alguém que não possui essa habilidade. Foi assim que modelamos como reagir a críticas com muitos recursos.
 Ao escolher um modelo, tenha muito cuidado com os relatos pessoais. Por exemplo, algumas pessoas dizem que são boas para motivar a si mesmas porque estão muito conscientes do longo processo, de uma hora, que utilizam para sair da cama! Outras dirão que não são tão boas para motivar a si mesmas porque não conseguem continuar se motivando no final de um dia muito ativo e produtivo de dezoito horas! Encontre alguém que realmente apresente, ou que possa demonstrar, a habilidade ou qualidade que você deseja modelar.

3. Explore a estrutura de qualquer coisa que desperte a sua curiosidade ou que o fascine. Foi assim que Connirae e eu modelamos como as pessoas representam o tempo e os critérios, e como modelei a estrutura do autoconceito. Isso é potencialmente muito mais produtivo, mas também pode ser mais complexo, e as aplicações, usos e benefícios, em geral não ficam claros antecipadamente.

4. Observe, escute e encontre alguém visivelmente bom em alguma coisa ou que exiba constantemente uma atitude agradável ou proveitosa e modele-a. Essa pode ser uma opção particularmente útil. Apesar de, em geral, as atitudes consistentes generalizarem amplamente, elas podem ser muito simples no que se refere ao processo/estrutura. Por exemplo, uma atitude adequada pode ser consequência de uma única pressuposição fundamental. Existem muitas atitudes que o mundo poderia usar mais (gratidão, valorização, tenacidade, amizade, tolerância, amor, respeito, união, igualdade) e muitas outras que poderia usar menos (desprezo, ódio, mesquinhez, superioridade, inferioridade, coação/manipulação, imposição, distância, mau humor, etc.) Você pode pensar em pessoas na sua vida cuja atitude você gosta ou desgosta, e modelá-la. Fiquei interessado em modelar o autoconceito porque não gosto de pessoas pomposas cuja autoestima parece elevada demais!

5. Observe a forma universal de uma solução individual: quando um cliente lhe apresentar uma dificuldade e você encontrar uma solução que funciona para ele, segmente para cima, até uma forma mais generalizada e tente aplicar a solução em outras pessoas. É assim que Connirae modelou diversos processos: Autocura, Transformação essencial, Reimpressão da Linha Temporal Parental, Recodificação Temporal, e Alimentação de pessoas Naturalmente Esbeltas.

6. Modele uma mudança proveitosa que alguém efetuou espontaneamente. Descubra as características do antes e do depois e como a transição foi realizada. Fazendo isso, redescobri diversas vezes o padrão Swish, a Ressignificação de Conteúdo e a Mudança de História Pessoal. Apesar disso não ter resultado num novo padrão, foi uma forma maravilhosa de ganhar experiência e flexionar os meus músculos de modelagem.

7. Modele uma habilidade sua, comentada por outras pessoas, mas que você não sabe claramente como faz. Peça a alguém que não tem essa habilidade, e que a deseja, para reunir informações sobre ela, como um projeto. Uma vez que ela é tão natural para você, haverão muitos aspectos totalmente inconscientes e pressupostos. Provavelmente, eles se tornarão óbvios quando outra pessoa fizer perguntas a partir da perspectiva de quem não é capaz de apresentá-los.

C. Como continuar

1. Contraste

Algum tipo de contraste será extremamente útil para ajudá-lo a encontrar as diferenças cruciais em funcionamento. Sempre que possível, faça tudo igual, a não ser a presença ou ausência daquilo que você está modelando.

a. Você pode comparar a mesma pessoa antes e depois de ela ter realizado a mudança - espontânea ou deliberada.
b. Você pode comparar duas experiências recentes na mesma pessoa quando ela tinha, e não tinha, a habilidade ou qualidade que você está modelando.
c. Você pode comparar duas pessoas, uma que tem a habilidade e outra que não tem.

2. Escolhendo um contraexemplo

Se você está modelando um estado-problema, por exemplo, não deseja escolher nenhum contraexemplo. Você precisa de um contraexemplo que tenha todas as características descritas para o estado-problema, com a exceção de que a resposta da pessoa é útil e afirmativa. Isso o ajudará muito a não considerar todos os elementos iguais nas duas experiências, e que são irrelevantes para o sucesso/fracasso. Contudo, mais tarde, talvez seja necessário voltar e identificar outros elementos de apoio, necessários, porém insuficientes, os quais, por estarem presentes em ambas as experiências não foram considerados.

3. Caracterizando a experiência e o seu contraexemplo.

Normalmente, é bom começar com as características essenciais da segmentação maior dos estados ou habilidades que você está modelando. Quais são as diferenças mais óbvias entre as duas? Uma delas é principalmente interna (catatonia) e a outra principalmente externa? Quais são as pistas ou gatilhos que levam a pessoa para uma ou para a outra? Quais, parafraseando Bateson, são "as diferenças que fazem a diferença?" Que sequência total de estratégias a pessoa percorre? Então, segmente para baixo, para passos menores, e caracterize-as usando todas e quaisquer distinções e metodologias à sua disposição. Entre aquelas que geralmente são muito úteis estão:

Sistemas representacionais
 Estratégias (sequência)
T.O.T.S. (Teste, Operação, Teste, Saída), ou
O.E.O. (Objetivo, Evidência, Operação)
Pressuposições/Crenças
Submodalidades
 Princípios de classificação do metaprograma
Estado/Fisiologia/Ancoragem
 "Partes"
Posição perceptiva e Alinhamento
Desvio da atenção: eu/outro conteúdo/contexto
Motivação
Atitude
Critérios

4. Conteúdo: Conhecimento/Habilidades

A maior parte das distinções acima são puras diferenças de processo e não incluem nenhum conteúdo específico. Contudo, a maioria das habilidades do mundo real também exige conhecimento do conteúdo. Um geólogo precisa conhecer as rochas, saber química, física, etc., e um negociador talvez tenha que conhecer estrutura corporativa, contratos, taxas de juros, tempo para desenvolver um produto, etc. Esse conhecimento do conteúdo é essencial para o bom discernimento exigido para efetuar as distinções do processo em sua modelagem. Geralmente, elas são esquecidas no foco sobre o processo e precisam ser incluídas como parte da sua modelagem. Por exemplo, um editor precisa conhecer as letras do alfabeto, saber ler e falar o idioma envolvido. Mesmo que isso pareça totalmente óbvio para você, inclua em sua descrição da modelagem as áreas de conteúdo exigidas.

5. Planejando uma transição

Depois de caracterizar as diferenças entre o estado-problema e o estado desejado, ou entre ter ou não ter uma habilidade, isso mostrará as mudanças exigidas para ir de um estado ao outro. Como planejar uma sequência de mudanças para tornar a transição suave, eficiente e efetiva? Lembre-se que determinada série de mudanças pode ser muito difícil quando realizada numa única sequência, e muito fácil, quando realizada numa ordem diferente. Se houver algumas modificações a serem realizadas, escolha aquela que, provavelmente, será mais fácil ou mais confortável para ser realizada primeiramente e então experimente, para encontrar a melhor sequência dessas modificações. Modelar alguém que espontaneamente passou por uma transição com sucesso irá oferecer uma sequência efetiva, mas não há garantia de que essa é a melhor sequência.

Nesse ponto, você deve ter o esboço de um modelo sobre como alcançar o objetivo desejado. Provavelmente, algumas distinções estarão faltando e talvez ele não funcione com alguns clientes mas, pelo menos, funcionará em alguns casos.

6. Testando e Aprimorando o seu modelo.

Você pode aprimorar o seu modelo conceitualmente, porém, a melhor maneira de descobrir como ele pode ser melhorado é experimentando consigo mesmo e com outras pessoas. Ao experimentar o seu modelo com outros clientes, você pode descobrir outras características proveitosas.

a. Congruência. Experimente o seu modelo consigo mesmo. Que problemas poderiam ocorrer? Como você pode modificar o processo para eliminar esses problemas? Todas as funções positivas do estado-problema foram preservadas? Por exemplo, se alguém sente-se confortável falando em público, alucinando negativamente a plateia, isso interferirá muito numa apresentação viva, associada. Uma maneira alternativa para ficar confortável será muito mais útil. Existem quaisquer elementos de apoio, ou processos, ressignificações, pré-estruturas, etc., que você possa acrescentar para tornar esse processo ainda mais positivo, atraente e benéfico para a pessoa?

b. Condensando. O processo que você modelou a partir do contraexemplo ou do modelo excepcional pode ter passos ou aspectos redundantes ou supérfluos que podem interferir com o objetivo desejado. Há alguma coisa que você pode deixar de lado e ainda assim alcançar o resultado desejado? Talvez alguém repita uma pergunta interior, ou mude de postura, etc., e isso apenas retarda a resposta.

c. Expandindo. Como você pode ampliar o processo para torná-lo mais forte e resistente? Você descobrirá isso melhor, observando exatamente onde o processo falha com determinados clientes e aquilo que você precisa mudar para fazê-lo funcionar. Ao incorporar isso no processo você aumenta o alcance das aplicações bem sucedidas. Por exemplo, a cura de fobias não funcionará bem com algumas pessoas devido às âncoras posturais que impedem a associação total. O desalinhamento da posição perceptiva também pode interferir. Acrescentar esses elementos, seja como um passo inicial no processo, ou como continuação "para solucionar problemas" pode fazer a cura de fobias ter mais sucesso com uma variedade maior de pessoas. Algumas vezes, o processo pode ser expandido pela mudança da sequência de estados ou representações, ou pela mudança da velocidade da sequência (ou ambas).

7. Nesse ponto, pode ser extremamente proveitoso comparar o seu modelo de uma habilidade excepcional com:

a. Alguém que é apenas moderadamente habilidoso, para compreender melhor a contribuição relativa dos componentes individuais para a habilidade como um todo e para ressaltar os aspectos que podem interferir, ou que não estavam óbvios em sua modelagem anterior.

b. Outra pessoa que também é excepcionalmente habilidosa, para aprender diferentes maneiras de usar um determinado componente de um processo, e/ou para conhecer elementos de apoio adicionais que o seu primeiro modelo nunca conheceu - e que você possa ensiná-la a melhorar ainda mais a sua performance. Essa melhora potencial pode ser um bom estímulo a ser oferecido para alguém extremamente habilidoso, fazendo cm que ela se interesse em participar no seu projeto de modelagem. Quando você é bem sucedido, esse é mais um estímulo porque elas terão um modelo explícito que podem ensinar aos clientes ou associados e beneficiar-se com isso.

c. Casos especiais. Alguns clientes precisarão mais do que um pequeno ajuste para lidar com objeções, preocupações, problemas, ou aspectos singulares. Com frequência, você pode simplesmente acrescentar um passo "padrão" que verifica a congruência ("ecologia") ou que ressignifica ou pré-estrutura objeções comuns, para que o modelo possa ser aplicado com sucesso a uma variedade mais ampla de clientes sem modificações adicionais.

Teoricamente, o aprimoramento pode continuar indefinidamente. Geralmente, quando você tem experiência com 20 ou 30 clientes, terá encontrado a maioria das variações existentes. Uma maneira de acelerar esse processo de aprimoramento é reunir-se com um grupo de pessoas e conduzi-las por todo o processo de uma só vez, com orientações explícitas para que elas apresentem todas e quaisquer preocupações, hesitações, objeções ou dificuldades, para que você possa conhecê-las e incorporar soluções em seu modelo. (Um gravador o ajudará a obter essas informações rapidamente e você poderá examiná-las mais tarde.)

A modelagem é a base para o desenvolvimento e o progresso contínuos em qualquer campo. A física começou há mais de 250 anos; a PNL há apenas 25. É um bom começo, mas ainda há muito mais pela frente.

Referências

1. Wylie, Clarence R. Jr. citado em "The Imperfections of Science", de Warren Weaver. Proceedings of the American Philosophical Society, vol. 104, nº 5, Outubro, 1960.

2. Vaihinger, Hans. The Philosophy of "As If", Routledge and Keegan Paul, Ltd. 1924

3. Valery, Paul, "Moralites" Collected Works of Paul Valery. Princeton University Press, 1989

Steve Andreas é Trainer em PNL e, com sua esposa Connirae, tem desenvolvido novos padrões durante mais de vinte anos. Eles são autores de Heart of the Mind (A Essência da Mente - Summus) e Change your Mind and Keep the Change (Transformando-se - Summus) e cofundadores da NPL Comprehensive no Colorado. Eles editaram mais de cinquenta vídeos e fitas de áudio com demonstrações dos métodos da PNL, bem como diversos livros de Bandler/Grinder. O livro de Steve "Virginia Satir: The Patterns of Her Magic", é uma modelagem detalhada de uma sessão de terapia de Satir com um cliente, filmada em vídeo. Steve e Connirae moram no sopé das Montanhas Rochosas, perto de Boulder, Colorado, com seus três filhos adolescentes.

Internet: http://www.steveandreas.com (link is external)

Artigo enviado por Steve Andreas para o Golfinho por especial gentileza da:
SBPNL - Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística (link is external).

Publicado nos Golfinhos nº 58 e 59 de NOV e DEZ/99
Escrito por: Steve Andreas
fonte: golfinho.com.br
Tradução: Denise Bolanho

Categoria: Artigos para Iniciantes em PNL
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