O PROJETO DE MODELAGEM
Introdução
Afinal, por
que modelar alguma coisa? Há alguns séculos, as pessoas costumavam construir
celeiros e pontes de todas as maneiras que podiam imaginar. Alguns desabavam,
outros duravam até o primeiro vento forte ou neve pesada, enquanto outros
resistiam durante séculos. A modelagem simplesmente nos permite fazer as coisas
de forma previsível, eficiente e efetiva.
Por exemplo,
os terapeutas da terapia breve "orientada para a solução" refocalizam
insistentemente a atenção do cliente, das situações problemáticas para as
"exceções" ou para aquilo que chamamos de contraexemplos: ocasiões e
locais nos quais o problema não existe (ou, pelo menos, não é tão grave).
Mas, como
eles não modelam a estrutura e o processo dessas exceções, precisam começar a
busca novamente com cada cliente - e alguns clientes parecem não ter exceções,
ou é muito difícil encontrá-las. Ao modelar a estrutura e o processo de
comportamentos ou habilidades excepcionais, a PNL está gradativamente
desenvolvendo um conjunto de softwares "padrão" para ensiná-los ao
cliente. Além de ser mais eficiente, esse processo pode estudar uma exceção com
muitos recursos numa pessoa e oferecê-la a outras, as quais (pelo menos
aparentemente) não possuem exceções.
Por exemplo,
depois de conhecer a cura de fobias da PNL e saber como testá-la para ter
certeza de que a resposta fóbica da pessoa é uma reação muito rápida a um
conjunto de estímulos (e, portanto, adequado para a cura da fobia), você não
precisa descobrir os detalhes precisos de como a pessoa produz a sua fobia,
algo que varia enormemente de pessoa para pessoa. Algumas o fazem prolongando o
tempo numa eternidade ou num ciclo interminável, algumas tornando a ameaça
enorme, outras tornando a si mesmas muito pequenas, etc.
O modelo da
PNL também nos permite examinar outros tratamentos para fobias para que
possamos entender como (ou se) elas funcionam. Por exemplo, Jerilyn Ross trata
fobias pedindo que as pessoas revivam as suas fobias e, enquanto isso acontece,
ela as mantêm na experiência perguntando, "E então, o que aconteceu?"
"E depois?" "O que acontece a seguir?" Ao fazer isso
repetidamente, ela as ensina como acelerar o processo e chegar muito
rapidamente à resposta fóbica. Na verdade, ela não cura a fobia, mas ensina as
pessoas a atravessá-la muito rapidamente. Depois do tratamento, pode-se ver que
a resposta fóbica ainda está lá, mas é muito rápida, portanto, não incomoda
tanto.
Brian Weiss
trata fobias usando a regressão a vidas passadas. Novamente, seus clientes não
perdem realmente suas fobias, mas elas se tornam menos importantes porque eles
aprendem a experimentá-las em comparação a uma estrutura temporal muito longa
de muitas vidas passadas e de muitas vidas futuras. A resposta fóbica,
comparada a esse cenário extenso, torna-se muito menos importante. Após o
tratamento, seus clientes dizem, "Eu ainda detesto água, mas ela não me
incomoda; não faz nenhuma diferença." Esse é um exemplo daquilo que John
McWhirter descreveu como um padrão "em perspectiva". Na perspectiva
mais ampla de uma longa série de vidas, a resposta fóbica parece pequena e
insignificante.
O seu
Projeto de Modelagem
A.
Como começar
Não existe
"uma" maneira de modelar alguma coisa. Um processo de modelagem é bem
sucedido quando você tem uma descrição (em linguagem injuntiva) que lhe
permite:
1. Adquirir a habilidade ou
transformar uma limitação em alguma coisa mais útil.
2. Ensinar alguém a obter os mesmos
benefícios.
Um teste
ainda melhor da sua modelagem é ensinar o seu modelo a alguém e ver se ela pode
ensinar outra pessoa a obter os mesmos benefícios. Quando puder fazer isso,
você foi bem sucedido e, como você chegou lá não é importante.
B.
O que modelar
O primeiro
passo é definir a habilidade ou a limitação que você deseja modelar, bem como o
contexto no qual ela ocorre.
É muito
importante segmentá-la para baixo, até um tamanho razoável, particularmente
quando você tem pouco tempo. Mesmo quando há mais tempo, geralmente é mais
proveitoso segmentar para baixo, até os componentes, modelar cada um deles
separadamente e então integrá-los num modelo mais amplo.
Há uma
importante diferença entre modelar um processo principalmente interno, como a
vergonha ou uma sensação ruim ao ser criticado, e processos interracionais,
como a negociação ou o ensino. A negociação ou o ensino são inerentemente mais
complexos, porque é preciso lidar com pelo menos dois mundos individuais e sua
interação.
Pode ser
útil segmentar para baixo, até um determinado tipo de interação ou estágio na
interação, ou mesmo até o processo/resposta de uma pessoa naquela interação em
particular.
Um modelo
preciso de uma pequena parte de um processo, geralmente é muito mais útil do
que um modelo impreciso de um processo mais amplo - e você pode criar um modelo
preciso de um processo mais amplo, modelando pequenas partes dele e então,
integrá-las.
Há muitas
possibilidades para saber como escolher um ponto de partida. A seguir, algumas
das possibilidades que consideramos úteis:
1. Pense em determinada dificuldade e
em sua solução (para a qual ainda não existe um padrão da PNL). Normalmente,
elas serão nominalizações ("dificuldade", "solução") e a
sua tarefa de modelagem será desnominalizá-las, transformando-as num processo
que a pessoa atravessa, para descobrir "Como, especificamente?" a
pessoa faz isso. Se você modelar uma experiência nominalizada, em vez de
modelar uma habilidade mais simples e específica, geralmente ela estará num
nível suficientemente geral e o seu modelo será aplicável a uma ampla variedade
de pessoas. Contudo, à medida que o nível de generalização aumenta, o mesmo
acontecerá com a complexidade do processo que você precisará modelar.
Você pode modelar o problema e a sua solução
separadamente - ou alternadamente, para obter uma comparação - e então modelar
um processo que fará a transição de um para o outro. É assim que Connirae e eu
modelamos os padrões do luto, da culpa, da vergonha e do perdão.
Lembre-se que o seu modelo só pode ser tão bom
quanto as experiências que você modela. Ao modelar o luto, por exemplo,
ignoramos as pessoas que diziam (em geral com um suspiro e a respiração curta)
que agora se sentiam "bem" com relação à pessoa perdida. Ao
contrário, escolhemos pessoas que se sentiam (e se comportavam) alegremente
quando pensavam na pessoa perdida. Se tivéssemos modelado as primeiras,
teríamos modelado uma solução menos-do-que-ótima. Entretanto, para a prática na
aprendizagem da modelagem, modelar um exemplo menos-do-que-ótimo pode ser
igualmente proveitoso.
2. Pense em determinada habilidade
que você, ou seus clientes, desejam ou precisam. Encontre um exemplo particularmente
bom de alguém que possui essa habilidade comportamental e modele o que ela faz
de maneira diferente de quando a mesma pessoa não é capaz de apresentar a
habilidade, ou diferentemente de alguém que não possui essa habilidade. Foi
assim que modelamos como reagir a críticas com muitos recursos.
Ao escolher um modelo, tenha muito cuidado com
os relatos pessoais. Por exemplo, algumas pessoas dizem que são boas para
motivar a si mesmas porque estão muito conscientes do longo processo, de uma
hora, que utilizam para sair da cama! Outras dirão que não são tão boas para
motivar a si mesmas porque não conseguem continuar se motivando no final de um
dia muito ativo e produtivo de dezoito horas! Encontre alguém que realmente
apresente, ou que possa demonstrar, a habilidade ou qualidade que você deseja
modelar.
3. Explore a estrutura de qualquer
coisa que desperte a sua curiosidade ou que o fascine. Foi assim que Connirae e
eu modelamos como as pessoas representam o tempo e os critérios, e como modelei
a estrutura do autoconceito. Isso é potencialmente muito mais produtivo, mas
também pode ser mais complexo, e as aplicações, usos e benefícios, em geral não
ficam claros antecipadamente.
4. Observe, escute e encontre alguém
visivelmente bom em alguma coisa ou que exiba constantemente uma atitude
agradável ou proveitosa e modele-a. Essa pode ser uma opção particularmente
útil. Apesar de, em geral, as atitudes consistentes generalizarem amplamente,
elas podem ser muito simples no que se refere ao processo/estrutura. Por
exemplo, uma atitude adequada pode ser consequência de uma única pressuposição
fundamental. Existem muitas atitudes que o mundo poderia usar mais (gratidão,
valorização, tenacidade, amizade, tolerância, amor, respeito, união, igualdade)
e muitas outras que poderia usar menos (desprezo, ódio, mesquinhez,
superioridade, inferioridade, coação/manipulação, imposição, distância, mau
humor, etc.) Você pode pensar em pessoas na sua vida cuja atitude você gosta ou
desgosta, e modelá-la. Fiquei interessado em modelar o autoconceito porque não
gosto de pessoas pomposas cuja autoestima parece elevada demais!
5. Observe a forma universal de uma
solução individual: quando um cliente lhe apresentar uma dificuldade e você
encontrar uma solução que funciona para ele, segmente para cima, até uma forma
mais generalizada e tente aplicar a solução em outras pessoas. É assim que
Connirae modelou diversos processos: Autocura, Transformação essencial,
Reimpressão da Linha Temporal Parental, Recodificação Temporal, e Alimentação
de pessoas Naturalmente Esbeltas.
6. Modele uma mudança proveitosa que
alguém efetuou espontaneamente. Descubra as características do antes e do
depois e como a transição foi realizada. Fazendo isso, redescobri diversas
vezes o padrão Swish, a Ressignificação de Conteúdo e a Mudança de História
Pessoal. Apesar disso não ter resultado num novo padrão, foi uma forma
maravilhosa de ganhar experiência e flexionar os meus músculos de modelagem.
7. Modele uma habilidade sua,
comentada por outras pessoas, mas que você não sabe claramente como faz. Peça a
alguém que não tem essa habilidade, e que a deseja, para reunir informações
sobre ela, como um projeto. Uma vez que ela é tão natural para você, haverão
muitos aspectos totalmente inconscientes e pressupostos. Provavelmente, eles se
tornarão óbvios quando outra pessoa fizer perguntas a partir da perspectiva de
quem não é capaz de apresentá-los.
C.
Como continuar
1.
Contraste
Algum tipo
de contraste será extremamente útil para ajudá-lo a encontrar as diferenças
cruciais em funcionamento. Sempre que possível, faça tudo igual, a não ser a
presença ou ausência daquilo que você está modelando.
a. Você pode comparar a mesma pessoa antes
e depois de ela ter realizado a mudança - espontânea ou deliberada.
b. Você pode comparar duas
experiências recentes na mesma pessoa quando ela tinha, e não tinha, a
habilidade ou qualidade que você está modelando.
c. Você pode comparar duas pessoas,
uma que tem a habilidade e outra que não tem.
2.
Escolhendo um contraexemplo
Se você está
modelando um estado-problema, por exemplo, não deseja escolher nenhum
contraexemplo. Você precisa de um contraexemplo que tenha todas as
características descritas para o estado-problema, com a exceção de que a
resposta da pessoa é útil e afirmativa. Isso o ajudará muito a não considerar
todos os elementos iguais nas duas experiências, e que são irrelevantes para o
sucesso/fracasso. Contudo, mais tarde, talvez seja necessário voltar e
identificar outros elementos de apoio, necessários, porém insuficientes, os
quais, por estarem presentes em ambas as experiências não foram considerados.
3.
Caracterizando a experiência e o seu contraexemplo.
Normalmente,
é bom começar com as características essenciais da segmentação maior dos
estados ou habilidades que você está modelando. Quais são as diferenças mais
óbvias entre as duas? Uma delas é principalmente interna (catatonia) e a outra
principalmente externa? Quais são as pistas ou gatilhos que levam a pessoa para
uma ou para a outra? Quais, parafraseando Bateson, são "as diferenças que
fazem a diferença?" Que sequência total de estratégias a pessoa percorre?
Então, segmente para baixo, para passos menores, e caracterize-as usando todas
e quaisquer distinções e metodologias à sua disposição. Entre aquelas que
geralmente são muito úteis estão:
Sistemas
representacionais
Estratégias (sequência)
T.O.T.S.
(Teste, Operação, Teste, Saída), ou
O.E.O.
(Objetivo, Evidência, Operação)
Pressuposições/Crenças
Submodalidades
Princípios de classificação do metaprograma
Estado/Fisiologia/Ancoragem
"Partes"
Posição
perceptiva e Alinhamento
Desvio da
atenção: eu/outro conteúdo/contexto
Motivação
Atitude
Critérios
4.
Conteúdo: Conhecimento/Habilidades
A maior
parte das distinções acima são puras diferenças de processo e não incluem
nenhum conteúdo específico. Contudo, a maioria das habilidades do mundo real
também exige conhecimento do conteúdo. Um geólogo precisa conhecer as rochas,
saber química, física, etc., e um negociador talvez tenha que conhecer
estrutura corporativa, contratos, taxas de juros, tempo para desenvolver um
produto, etc. Esse conhecimento do conteúdo é essencial para o bom
discernimento exigido para efetuar as distinções do processo em sua modelagem.
Geralmente, elas são esquecidas no foco sobre o processo e precisam ser
incluídas como parte da sua modelagem. Por exemplo, um editor precisa conhecer
as letras do alfabeto, saber ler e falar o idioma envolvido. Mesmo que isso
pareça totalmente óbvio para você, inclua em sua descrição da modelagem as
áreas de conteúdo exigidas.
5.
Planejando uma transição
Depois de
caracterizar as diferenças entre o estado-problema e o estado desejado, ou
entre ter ou não ter uma habilidade, isso mostrará as mudanças exigidas para ir
de um estado ao outro. Como planejar uma sequência de mudanças para tornar a
transição suave, eficiente e efetiva? Lembre-se que determinada série de
mudanças pode ser muito difícil quando realizada numa única sequência, e muito
fácil, quando realizada numa ordem diferente. Se houver algumas modificações a
serem realizadas, escolha aquela que, provavelmente, será mais fácil ou mais
confortável para ser realizada primeiramente e então experimente, para
encontrar a melhor sequência dessas modificações. Modelar alguém que
espontaneamente passou por uma transição com sucesso irá oferecer uma sequência
efetiva, mas não há garantia de que essa é a melhor sequência.
Nesse ponto,
você deve ter o esboço de um modelo sobre como alcançar o objetivo desejado.
Provavelmente, algumas distinções estarão faltando e talvez ele não funcione
com alguns clientes mas, pelo menos, funcionará em alguns casos.
6.
Testando e Aprimorando o seu modelo.
Você pode aprimorar
o seu modelo conceitualmente, porém, a melhor maneira de descobrir como ele
pode ser melhorado é experimentando consigo mesmo e com outras pessoas. Ao
experimentar o seu modelo com outros clientes, você pode descobrir outras
características proveitosas.
a. Congruência. Experimente o seu
modelo consigo mesmo. Que problemas poderiam ocorrer? Como você pode modificar
o processo para eliminar esses problemas? Todas as funções positivas do
estado-problema foram preservadas? Por exemplo, se alguém sente-se confortável
falando em público, alucinando negativamente a plateia, isso interferirá muito
numa apresentação viva, associada. Uma maneira alternativa para ficar
confortável será muito mais útil. Existem quaisquer elementos de apoio, ou
processos, ressignificações, pré-estruturas, etc., que você possa acrescentar
para tornar esse processo ainda mais positivo, atraente e benéfico para a
pessoa?
b. Condensando. O processo que você
modelou a partir do contraexemplo ou do modelo excepcional pode ter passos ou
aspectos redundantes ou supérfluos que podem interferir com o objetivo
desejado. Há alguma coisa que você pode deixar de lado e ainda assim alcançar o
resultado desejado? Talvez alguém repita uma pergunta interior, ou mude de
postura, etc., e isso apenas retarda a resposta.
c. Expandindo. Como você pode ampliar
o processo para torná-lo mais forte e resistente? Você descobrirá isso melhor,
observando exatamente onde o processo falha com determinados clientes e aquilo
que você precisa mudar para fazê-lo funcionar. Ao incorporar isso no processo
você aumenta o alcance das aplicações bem sucedidas. Por exemplo, a cura de
fobias não funcionará bem com algumas pessoas devido às âncoras posturais que
impedem a associação total. O desalinhamento da posição perceptiva também pode
interferir. Acrescentar esses elementos, seja como um passo inicial no
processo, ou como continuação "para solucionar problemas" pode fazer
a cura de fobias ter mais sucesso com uma variedade maior de pessoas. Algumas
vezes, o processo pode ser expandido pela mudança da sequência de estados ou
representações, ou pela mudança da velocidade da sequência (ou ambas).
7. Nesse ponto, pode ser extremamente
proveitoso comparar o seu modelo de uma habilidade excepcional com:
a. Alguém que é apenas moderadamente
habilidoso, para compreender melhor a contribuição relativa dos componentes
individuais para a habilidade como um todo e para ressaltar os aspectos que
podem interferir, ou que não estavam óbvios em sua modelagem anterior.
b. Outra pessoa que também é
excepcionalmente habilidosa, para aprender diferentes maneiras de usar um
determinado componente de um processo, e/ou para conhecer elementos de apoio
adicionais que o seu primeiro modelo nunca conheceu - e que você possa
ensiná-la a melhorar ainda mais a sua performance. Essa melhora potencial pode
ser um bom estímulo a ser oferecido para alguém extremamente habilidoso,
fazendo cm que ela se interesse em participar no seu projeto de modelagem.
Quando você é bem sucedido, esse é mais um estímulo porque elas terão um modelo
explícito que podem ensinar aos clientes ou associados e beneficiar-se com
isso.
c. Casos especiais. Alguns clientes
precisarão mais do que um pequeno ajuste para lidar com objeções, preocupações,
problemas, ou aspectos singulares. Com frequência, você pode simplesmente
acrescentar um passo "padrão" que verifica a congruência
("ecologia") ou que ressignifica ou pré-estrutura objeções comuns,
para que o modelo possa ser aplicado com sucesso a uma variedade mais ampla de
clientes sem modificações adicionais.
Teoricamente,
o aprimoramento pode continuar indefinidamente. Geralmente, quando você tem
experiência com 20 ou 30 clientes, terá encontrado a maioria das variações
existentes. Uma maneira de acelerar esse processo de aprimoramento é reunir-se
com um grupo de pessoas e conduzi-las por todo o processo de uma só vez, com
orientações explícitas para que elas apresentem todas e quaisquer preocupações,
hesitações, objeções ou dificuldades, para que você possa conhecê-las e
incorporar soluções em seu modelo. (Um gravador o ajudará a obter essas
informações rapidamente e você poderá examiná-las mais tarde.)
A modelagem
é a base para o desenvolvimento e o progresso contínuos em qualquer campo. A
física começou há mais de 250 anos; a PNL há apenas 25. É um bom começo, mas
ainda há muito mais pela frente.
Referências
1. Wylie, Clarence R. Jr. citado em
"The Imperfections of Science", de Warren Weaver. Proceedings of the
American Philosophical Society, vol. 104, nº 5, Outubro, 1960.
2. Vaihinger, Hans. The Philosophy
of "As If", Routledge and Keegan Paul, Ltd. 1924
3. Valery, Paul,
"Moralites" Collected Works of Paul Valery. Princeton
University Press, 1989
Steve
Andreas é Trainer em PNL e, com sua esposa Connirae, tem desenvolvido novos
padrões durante mais de vinte anos. Eles são autores de Heart of the Mind (A
Essência da Mente - Summus) e Change your Mind and Keep the Change
(Transformando-se - Summus) e cofundadores da NPL Comprehensive no Colorado.
Eles editaram mais de cinquenta vídeos e fitas de áudio com demonstrações dos
métodos da PNL, bem como diversos livros de Bandler/Grinder. O livro de Steve
"Virginia Satir: The Patterns of Her Magic", é uma modelagem
detalhada de uma sessão de terapia de Satir com um cliente, filmada em vídeo.
Steve e Connirae moram no sopé das Montanhas Rochosas, perto de Boulder,
Colorado, com seus três filhos adolescentes.
Internet:
http://www.steveandreas.com (link is external)
Artigo
enviado por Steve Andreas para o Golfinho por especial gentileza da:
SBPNL -
Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística (link is external).
Publicado
nos Golfinhos nº 58 e 59 de NOV e DEZ/99
Escrito por:
Steve Andreas
fonte:
golfinho.com.br
Tradução:
Denise Bolanho
Categoria:
Artigos para Iniciantes em PNL
www.cnls.com.br