quinta-feira, 5 de maio de 2016

O PROJETO DE MODELAGEM

O PROJETO DE MODELAGEM

Introdução

Afinal, por que modelar alguma coisa? Há alguns séculos, as pessoas costumavam construir celeiros e pontes de todas as maneiras que podiam imaginar. Alguns desabavam, outros duravam até o primeiro vento forte ou neve pesada, enquanto outros resistiam durante séculos. A modelagem simplesmente nos permite fazer as coisas de forma previsível, eficiente e efetiva.

Por exemplo, os terapeutas da terapia breve "orientada para a solução" refocalizam insistentemente a atenção do cliente, das situações problemáticas para as "exceções" ou para aquilo que chamamos de contraexemplos: ocasiões e locais nos quais o problema não existe (ou, pelo menos, não é tão grave).

Mas, como eles não modelam a estrutura e o processo dessas exceções, precisam começar a busca novamente com cada cliente - e alguns clientes parecem não ter exceções, ou é muito difícil encontrá-las. Ao modelar a estrutura e o processo de comportamentos ou habilidades excepcionais, a PNL está gradativamente desenvolvendo um conjunto de softwares "padrão" para ensiná-los ao cliente. Além de ser mais eficiente, esse processo pode estudar uma exceção com muitos recursos numa pessoa e oferecê-la a outras, as quais (pelo menos aparentemente) não possuem exceções.

Por exemplo, depois de conhecer a cura de fobias da PNL e saber como testá-la para ter certeza de que a resposta fóbica da pessoa é uma reação muito rápida a um conjunto de estímulos (e, portanto, adequado para a cura da fobia), você não precisa descobrir os detalhes precisos de como a pessoa produz a sua fobia, algo que varia enormemente de pessoa para pessoa. Algumas o fazem prolongando o tempo numa eternidade ou num ciclo interminável, algumas tornando a ameaça enorme, outras tornando a si mesmas muito pequenas, etc.

O modelo da PNL também nos permite examinar outros tratamentos para fobias para que possamos entender como (ou se) elas funcionam. Por exemplo, Jerilyn Ross trata fobias pedindo que as pessoas revivam as suas fobias e, enquanto isso acontece, ela as mantêm na experiência perguntando, "E então, o que aconteceu?" "E depois?" "O que acontece a seguir?" Ao fazer isso repetidamente, ela as ensina como acelerar o processo e chegar muito rapidamente à resposta fóbica. Na verdade, ela não cura a fobia, mas ensina as pessoas a atravessá-la muito rapidamente. Depois do tratamento, pode-se ver que a resposta fóbica ainda está lá, mas é muito rápida, portanto, não incomoda tanto.

Brian Weiss trata fobias usando a regressão a vidas passadas. Novamente, seus clientes não perdem realmente suas fobias, mas elas se tornam menos importantes porque eles aprendem a experimentá-las em comparação a uma estrutura temporal muito longa de muitas vidas passadas e de muitas vidas futuras. A resposta fóbica, comparada a esse cenário extenso, torna-se muito menos importante. Após o tratamento, seus clientes dizem, "Eu ainda detesto água, mas ela não me incomoda; não faz nenhuma diferença." Esse é um exemplo daquilo que John McWhirter descreveu como um padrão "em perspectiva". Na perspectiva mais ampla de uma longa série de vidas, a resposta fóbica parece pequena e insignificante.

O seu Projeto de Modelagem

A. Como começar

Não existe "uma" maneira de modelar alguma coisa. Um processo de modelagem é bem sucedido quando você tem uma descrição (em linguagem injuntiva) que lhe permite:

1. Adquirir a habilidade ou transformar uma limitação em alguma coisa mais útil.
2. Ensinar alguém a obter os mesmos benefícios.

Um teste ainda melhor da sua modelagem é ensinar o seu modelo a alguém e ver se ela pode ensinar outra pessoa a obter os mesmos benefícios. Quando puder fazer isso, você foi bem sucedido e, como você chegou lá não é importante.

B. O que modelar

O primeiro passo é definir a habilidade ou a limitação que você deseja modelar, bem como o contexto no qual ela ocorre.

É muito importante segmentá-la para baixo, até um tamanho razoável, particularmente quando você tem pouco tempo. Mesmo quando há mais tempo, geralmente é mais proveitoso segmentar para baixo, até os componentes, modelar cada um deles separadamente e então integrá-los num modelo mais amplo.

Há uma importante diferença entre modelar um processo principalmente interno, como a vergonha ou uma sensação ruim ao ser criticado, e processos interracionais, como a negociação ou o ensino. A negociação ou o ensino são inerentemente mais complexos, porque é preciso lidar com pelo menos dois mundos individuais e sua interação.

Pode ser útil segmentar para baixo, até um determinado tipo de interação ou estágio na interação, ou mesmo até o processo/resposta de uma pessoa naquela interação em particular.

Um modelo preciso de uma pequena parte de um processo, geralmente é muito mais útil do que um modelo impreciso de um processo mais amplo - e você pode criar um modelo preciso de um processo mais amplo, modelando pequenas partes dele e então, integrá-las.

Há muitas possibilidades para saber como escolher um ponto de partida. A seguir, algumas das possibilidades que consideramos úteis:

1. Pense em determinada dificuldade e em sua solução (para a qual ainda não existe um padrão da PNL). Normalmente, elas serão nominalizações ("dificuldade", "solução") e a sua tarefa de modelagem será desnominalizá-las, transformando-as num processo que a pessoa atravessa, para descobrir "Como, especificamente?" a pessoa faz isso. Se você modelar uma experiência nominalizada, em vez de modelar uma habilidade mais simples e específica, geralmente ela estará num nível suficientemente geral e o seu modelo será aplicável a uma ampla variedade de pessoas. Contudo, à medida que o nível de generalização aumenta, o mesmo acontecerá com a complexidade do processo que você precisará modelar.
 Você pode modelar o problema e a sua solução separadamente - ou alternadamente, para obter uma comparação - e então modelar um processo que fará a transição de um para o outro. É assim que Connirae e eu modelamos os padrões do luto, da culpa, da vergonha e do perdão.
 Lembre-se que o seu modelo só pode ser tão bom quanto as experiências que você modela. Ao modelar o luto, por exemplo, ignoramos as pessoas que diziam (em geral com um suspiro e a respiração curta) que agora se sentiam "bem" com relação à pessoa perdida. Ao contrário, escolhemos pessoas que se sentiam (e se comportavam) alegremente quando pensavam na pessoa perdida. Se tivéssemos modelado as primeiras, teríamos modelado uma solução menos-do-que-ótima. Entretanto, para a prática na aprendizagem da modelagem, modelar um exemplo menos-do-que-ótimo pode ser igualmente proveitoso.

2. Pense em determinada habilidade que você, ou seus clientes, desejam ou precisam. Encontre um exemplo particularmente bom de alguém que possui essa habilidade comportamental e modele o que ela faz de maneira diferente de quando a mesma pessoa não é capaz de apresentar a habilidade, ou diferentemente de alguém que não possui essa habilidade. Foi assim que modelamos como reagir a críticas com muitos recursos.
 Ao escolher um modelo, tenha muito cuidado com os relatos pessoais. Por exemplo, algumas pessoas dizem que são boas para motivar a si mesmas porque estão muito conscientes do longo processo, de uma hora, que utilizam para sair da cama! Outras dirão que não são tão boas para motivar a si mesmas porque não conseguem continuar se motivando no final de um dia muito ativo e produtivo de dezoito horas! Encontre alguém que realmente apresente, ou que possa demonstrar, a habilidade ou qualidade que você deseja modelar.

3. Explore a estrutura de qualquer coisa que desperte a sua curiosidade ou que o fascine. Foi assim que Connirae e eu modelamos como as pessoas representam o tempo e os critérios, e como modelei a estrutura do autoconceito. Isso é potencialmente muito mais produtivo, mas também pode ser mais complexo, e as aplicações, usos e benefícios, em geral não ficam claros antecipadamente.

4. Observe, escute e encontre alguém visivelmente bom em alguma coisa ou que exiba constantemente uma atitude agradável ou proveitosa e modele-a. Essa pode ser uma opção particularmente útil. Apesar de, em geral, as atitudes consistentes generalizarem amplamente, elas podem ser muito simples no que se refere ao processo/estrutura. Por exemplo, uma atitude adequada pode ser consequência de uma única pressuposição fundamental. Existem muitas atitudes que o mundo poderia usar mais (gratidão, valorização, tenacidade, amizade, tolerância, amor, respeito, união, igualdade) e muitas outras que poderia usar menos (desprezo, ódio, mesquinhez, superioridade, inferioridade, coação/manipulação, imposição, distância, mau humor, etc.) Você pode pensar em pessoas na sua vida cuja atitude você gosta ou desgosta, e modelá-la. Fiquei interessado em modelar o autoconceito porque não gosto de pessoas pomposas cuja autoestima parece elevada demais!

5. Observe a forma universal de uma solução individual: quando um cliente lhe apresentar uma dificuldade e você encontrar uma solução que funciona para ele, segmente para cima, até uma forma mais generalizada e tente aplicar a solução em outras pessoas. É assim que Connirae modelou diversos processos: Autocura, Transformação essencial, Reimpressão da Linha Temporal Parental, Recodificação Temporal, e Alimentação de pessoas Naturalmente Esbeltas.

6. Modele uma mudança proveitosa que alguém efetuou espontaneamente. Descubra as características do antes e do depois e como a transição foi realizada. Fazendo isso, redescobri diversas vezes o padrão Swish, a Ressignificação de Conteúdo e a Mudança de História Pessoal. Apesar disso não ter resultado num novo padrão, foi uma forma maravilhosa de ganhar experiência e flexionar os meus músculos de modelagem.

7. Modele uma habilidade sua, comentada por outras pessoas, mas que você não sabe claramente como faz. Peça a alguém que não tem essa habilidade, e que a deseja, para reunir informações sobre ela, como um projeto. Uma vez que ela é tão natural para você, haverão muitos aspectos totalmente inconscientes e pressupostos. Provavelmente, eles se tornarão óbvios quando outra pessoa fizer perguntas a partir da perspectiva de quem não é capaz de apresentá-los.

C. Como continuar

1. Contraste

Algum tipo de contraste será extremamente útil para ajudá-lo a encontrar as diferenças cruciais em funcionamento. Sempre que possível, faça tudo igual, a não ser a presença ou ausência daquilo que você está modelando.

a. Você pode comparar a mesma pessoa antes e depois de ela ter realizado a mudança - espontânea ou deliberada.
b. Você pode comparar duas experiências recentes na mesma pessoa quando ela tinha, e não tinha, a habilidade ou qualidade que você está modelando.
c. Você pode comparar duas pessoas, uma que tem a habilidade e outra que não tem.

2. Escolhendo um contraexemplo

Se você está modelando um estado-problema, por exemplo, não deseja escolher nenhum contraexemplo. Você precisa de um contraexemplo que tenha todas as características descritas para o estado-problema, com a exceção de que a resposta da pessoa é útil e afirmativa. Isso o ajudará muito a não considerar todos os elementos iguais nas duas experiências, e que são irrelevantes para o sucesso/fracasso. Contudo, mais tarde, talvez seja necessário voltar e identificar outros elementos de apoio, necessários, porém insuficientes, os quais, por estarem presentes em ambas as experiências não foram considerados.

3. Caracterizando a experiência e o seu contraexemplo.

Normalmente, é bom começar com as características essenciais da segmentação maior dos estados ou habilidades que você está modelando. Quais são as diferenças mais óbvias entre as duas? Uma delas é principalmente interna (catatonia) e a outra principalmente externa? Quais são as pistas ou gatilhos que levam a pessoa para uma ou para a outra? Quais, parafraseando Bateson, são "as diferenças que fazem a diferença?" Que sequência total de estratégias a pessoa percorre? Então, segmente para baixo, para passos menores, e caracterize-as usando todas e quaisquer distinções e metodologias à sua disposição. Entre aquelas que geralmente são muito úteis estão:

Sistemas representacionais
 Estratégias (sequência)
T.O.T.S. (Teste, Operação, Teste, Saída), ou
O.E.O. (Objetivo, Evidência, Operação)
Pressuposições/Crenças
Submodalidades
 Princípios de classificação do metaprograma
Estado/Fisiologia/Ancoragem
 "Partes"
Posição perceptiva e Alinhamento
Desvio da atenção: eu/outro conteúdo/contexto
Motivação
Atitude
Critérios

4. Conteúdo: Conhecimento/Habilidades

A maior parte das distinções acima são puras diferenças de processo e não incluem nenhum conteúdo específico. Contudo, a maioria das habilidades do mundo real também exige conhecimento do conteúdo. Um geólogo precisa conhecer as rochas, saber química, física, etc., e um negociador talvez tenha que conhecer estrutura corporativa, contratos, taxas de juros, tempo para desenvolver um produto, etc. Esse conhecimento do conteúdo é essencial para o bom discernimento exigido para efetuar as distinções do processo em sua modelagem. Geralmente, elas são esquecidas no foco sobre o processo e precisam ser incluídas como parte da sua modelagem. Por exemplo, um editor precisa conhecer as letras do alfabeto, saber ler e falar o idioma envolvido. Mesmo que isso pareça totalmente óbvio para você, inclua em sua descrição da modelagem as áreas de conteúdo exigidas.

5. Planejando uma transição

Depois de caracterizar as diferenças entre o estado-problema e o estado desejado, ou entre ter ou não ter uma habilidade, isso mostrará as mudanças exigidas para ir de um estado ao outro. Como planejar uma sequência de mudanças para tornar a transição suave, eficiente e efetiva? Lembre-se que determinada série de mudanças pode ser muito difícil quando realizada numa única sequência, e muito fácil, quando realizada numa ordem diferente. Se houver algumas modificações a serem realizadas, escolha aquela que, provavelmente, será mais fácil ou mais confortável para ser realizada primeiramente e então experimente, para encontrar a melhor sequência dessas modificações. Modelar alguém que espontaneamente passou por uma transição com sucesso irá oferecer uma sequência efetiva, mas não há garantia de que essa é a melhor sequência.

Nesse ponto, você deve ter o esboço de um modelo sobre como alcançar o objetivo desejado. Provavelmente, algumas distinções estarão faltando e talvez ele não funcione com alguns clientes mas, pelo menos, funcionará em alguns casos.

6. Testando e Aprimorando o seu modelo.

Você pode aprimorar o seu modelo conceitualmente, porém, a melhor maneira de descobrir como ele pode ser melhorado é experimentando consigo mesmo e com outras pessoas. Ao experimentar o seu modelo com outros clientes, você pode descobrir outras características proveitosas.

a. Congruência. Experimente o seu modelo consigo mesmo. Que problemas poderiam ocorrer? Como você pode modificar o processo para eliminar esses problemas? Todas as funções positivas do estado-problema foram preservadas? Por exemplo, se alguém sente-se confortável falando em público, alucinando negativamente a plateia, isso interferirá muito numa apresentação viva, associada. Uma maneira alternativa para ficar confortável será muito mais útil. Existem quaisquer elementos de apoio, ou processos, ressignificações, pré-estruturas, etc., que você possa acrescentar para tornar esse processo ainda mais positivo, atraente e benéfico para a pessoa?

b. Condensando. O processo que você modelou a partir do contraexemplo ou do modelo excepcional pode ter passos ou aspectos redundantes ou supérfluos que podem interferir com o objetivo desejado. Há alguma coisa que você pode deixar de lado e ainda assim alcançar o resultado desejado? Talvez alguém repita uma pergunta interior, ou mude de postura, etc., e isso apenas retarda a resposta.

c. Expandindo. Como você pode ampliar o processo para torná-lo mais forte e resistente? Você descobrirá isso melhor, observando exatamente onde o processo falha com determinados clientes e aquilo que você precisa mudar para fazê-lo funcionar. Ao incorporar isso no processo você aumenta o alcance das aplicações bem sucedidas. Por exemplo, a cura de fobias não funcionará bem com algumas pessoas devido às âncoras posturais que impedem a associação total. O desalinhamento da posição perceptiva também pode interferir. Acrescentar esses elementos, seja como um passo inicial no processo, ou como continuação "para solucionar problemas" pode fazer a cura de fobias ter mais sucesso com uma variedade maior de pessoas. Algumas vezes, o processo pode ser expandido pela mudança da sequência de estados ou representações, ou pela mudança da velocidade da sequência (ou ambas).

7. Nesse ponto, pode ser extremamente proveitoso comparar o seu modelo de uma habilidade excepcional com:

a. Alguém que é apenas moderadamente habilidoso, para compreender melhor a contribuição relativa dos componentes individuais para a habilidade como um todo e para ressaltar os aspectos que podem interferir, ou que não estavam óbvios em sua modelagem anterior.

b. Outra pessoa que também é excepcionalmente habilidosa, para aprender diferentes maneiras de usar um determinado componente de um processo, e/ou para conhecer elementos de apoio adicionais que o seu primeiro modelo nunca conheceu - e que você possa ensiná-la a melhorar ainda mais a sua performance. Essa melhora potencial pode ser um bom estímulo a ser oferecido para alguém extremamente habilidoso, fazendo cm que ela se interesse em participar no seu projeto de modelagem. Quando você é bem sucedido, esse é mais um estímulo porque elas terão um modelo explícito que podem ensinar aos clientes ou associados e beneficiar-se com isso.

c. Casos especiais. Alguns clientes precisarão mais do que um pequeno ajuste para lidar com objeções, preocupações, problemas, ou aspectos singulares. Com frequência, você pode simplesmente acrescentar um passo "padrão" que verifica a congruência ("ecologia") ou que ressignifica ou pré-estrutura objeções comuns, para que o modelo possa ser aplicado com sucesso a uma variedade mais ampla de clientes sem modificações adicionais.

Teoricamente, o aprimoramento pode continuar indefinidamente. Geralmente, quando você tem experiência com 20 ou 30 clientes, terá encontrado a maioria das variações existentes. Uma maneira de acelerar esse processo de aprimoramento é reunir-se com um grupo de pessoas e conduzi-las por todo o processo de uma só vez, com orientações explícitas para que elas apresentem todas e quaisquer preocupações, hesitações, objeções ou dificuldades, para que você possa conhecê-las e incorporar soluções em seu modelo. (Um gravador o ajudará a obter essas informações rapidamente e você poderá examiná-las mais tarde.)

A modelagem é a base para o desenvolvimento e o progresso contínuos em qualquer campo. A física começou há mais de 250 anos; a PNL há apenas 25. É um bom começo, mas ainda há muito mais pela frente.

Referências

1. Wylie, Clarence R. Jr. citado em "The Imperfections of Science", de Warren Weaver. Proceedings of the American Philosophical Society, vol. 104, nº 5, Outubro, 1960.

2. Vaihinger, Hans. The Philosophy of "As If", Routledge and Keegan Paul, Ltd. 1924

3. Valery, Paul, "Moralites" Collected Works of Paul Valery. Princeton University Press, 1989

Steve Andreas é Trainer em PNL e, com sua esposa Connirae, tem desenvolvido novos padrões durante mais de vinte anos. Eles são autores de Heart of the Mind (A Essência da Mente - Summus) e Change your Mind and Keep the Change (Transformando-se - Summus) e cofundadores da NPL Comprehensive no Colorado. Eles editaram mais de cinquenta vídeos e fitas de áudio com demonstrações dos métodos da PNL, bem como diversos livros de Bandler/Grinder. O livro de Steve "Virginia Satir: The Patterns of Her Magic", é uma modelagem detalhada de uma sessão de terapia de Satir com um cliente, filmada em vídeo. Steve e Connirae moram no sopé das Montanhas Rochosas, perto de Boulder, Colorado, com seus três filhos adolescentes.

Internet: http://www.steveandreas.com (link is external)

Artigo enviado por Steve Andreas para o Golfinho por especial gentileza da:
SBPNL - Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística (link is external).

Publicado nos Golfinhos nº 58 e 59 de NOV e DEZ/99
Escrito por: Steve Andreas
fonte: golfinho.com.br
Tradução: Denise Bolanho

Categoria: Artigos para Iniciantes em PNL
www.cnls.com.br

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