Quando foi que eu permiti não me amar?
Quando foi que eu permiti não me amar?
Quando foi que eu permiti deixar que a o padrão dos outros apagassem o meu direito de ser única?
Que saudade de mim...
Tenho um brilho único, como a lua. Não preciso ser igual a ninguém.
Que essa noite eu me permita me olhar, que amanhã eu acorde ressaltando as minhas curvas.
Que eu não acredite mais nos padrões e valorize o que tenho de único.
Porque sou mulher, sou única!
E apenas eu posso me amar!
Só eu posso ser o amor e a beleza que eu preciso.
Texto de Deborah Surian
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