Me falaram que era errado uma mulher...
Me falaram que era errado uma mulher... (são tantas coisas que preciso ir por partes)
Algumas delas são:"Se sentir linda, desejada.
Que era feio ser auto suficiente.
(Mulher auto suficiente era sinônimo de vagabunda)
Que mulher "de verdade" casa e guarda só para o seu esposo.
Antes de querer satisfazer um homem, as mulheres deveriam aprender a serem satisfeitas SOZINHAS!
Que não é feio se sentir sexy (não estou falando de vulgaridades), que não é errado não precisar de homem para ser completa.
Saber se olhar e saber o mulherão da p*rra que é!
Colocar uma roupa por saber que esta linda nela.
Não precisar de um companheiro é diferente de não querer e não valorizar uma boa companhia. Companheirismo não é co-dependência. É saber andar juntos.
Querer satisfazer seu companheiro é sinal que você gosta, diferente de ter a obrigação de satisfazê-lo.
Sentir prazer sozinha é sinal que você se conhece. Isso não anula o prazer a 2.
Coloque o batom que você gosta, use a roupa que marque suas curvas sem se mostrar muito (o mistério faz parte), e se outros te olharem. Que bom! Você não é invisível! E eles não são cegos. Isso não significa que você precisará dar bola a todos. E olhar e elogiar não é assédio. Assédio é tocar sem sua permissão. Se permita ser elogiada na rua. Faz bem para o ego, e o ego tem sua função em nossa vida.
Seja a sua melhor versão, seja linda! Seja PLENA!
➡ ⚠ Mas cuidado ao se mostrar. Todo excesso é ruim! O vulgar não anda com o sexy, o se sentir linda, plena e se amar não é ser "vadia". Existem coisas que é preciso se preservar SIM! Esse mistério que nos torna atraente ao olhar dos outros. Guarde seus segredos, não se exponha de mais. Ser sexy, auto suficiente não te faz ser "aberta de mais" equilíbrio é preciso em todas as áreas da vida!
➡ Não sou contra casamento, nem a mostrar apenas ao esposo - Sou contra a falar que existe apenas esse jeito da mulher ser "completa". Mulher é completa SOZINHA primeiro. Depois ela pensa se quer ter alguém como companheiro, não dono.
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Deborah Surian .
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