terça-feira, 24 de abril de 2018

Quando foi que eu permiti não me amar?

Quando foi que eu permiti não me amar?



Quando foi que eu permiti não me amar?

Quando foi que eu me permiti não me olhar e me aceitar com as minhas curvas?
Quando foi que eu permiti deixar que a o padrão dos outros apagassem o meu direito de ser única?


Que saudade de mim...


Tenho um brilho único, como a lua. Não preciso ser igual a ninguém.
Que essa noite eu me permita me olhar, que amanhã eu acorde ressaltando as minhas curvas.
Que eu não acredite mais nos padrões e valorize o que tenho de único.


Porque sou mulher, sou única!
E apenas eu posso me amar! 
Só eu posso ser o amor e a beleza que eu preciso.
Texto de Deborah Surian


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